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O Arrastão na Praia de Carcavelos
#1
É algo que todos deverão saber que ocorreu. 500 indivíduos de etnia negra (vulgo, pretos) reuniram-se na dita praia, e "varreram" a praia toda, numa onda, sem precedentes nacionais, de crime, roubo e assalto. Coisas destas só aconteciam no Brasil onde a criminalidade atinge "valores" algo impressionantes...

Ora, aquilo era pessoal de 12-20 anos de idade e, dos que foram presos (2 ou 3), nenhum permanece encarcerado...

Não será isto um grave sinal de que as coisas se estão a descontrolar? Basta ver que, creio eu, alguns desses (uns 50) apanharam um autocarro e foram tentar repetir a feita para o Algarve...

Há que fazer alguma coisa.
Isto não é um país do 2º/3º mundo.

Este post não tem a intenção de ser racista, já que conheço vários blacks respeitáveis e honrados, que em muito contribuem para a evolução do país.

Li mesmo, na revista Visão (creio eu), que um criminologista nacional de prestígio, Francisco Moita Flores, disse que "Isto não é um caso de polícia".
Ora, a partir do momento que se comete um crime, isto passa automaticamente a ser um caso de polícia, or am I wrong? A lei é para se cumprir.

O pessoal que participou no arrastão devia era ser extraditado para um país que os aceitasse acolher e fazer sentir na pele o que incutiram a outros: Irão, Colômbia, Venezuela, etc.

PS: Fui convidado a ir à praia nesse dia e, pelos vistos, os meus instintos sociais (de "loner") estavam mais que certos em me impôr a minha ausência em tal evento.
"I have no answers for you, vermin. Only scorn!"
- The Vyro-Ingo, "Star Control 3"
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#2
Nestas coisas concordo com a extrema direita. Quem comete crimes deve ser castigado, e crimes como estes merecem um castigo muito severo. Alguns tinham só 12 anos e foram atrás dos outros? Se foram atrás deles para isso então também os podem seguir até à ponta de uma corda. Para mim estes 500, ou sejam lá quantos forem, deviam ser todos enforcados. A partir do momento em que se provasse que eram culpados, forca com eles. O mal é que estamos a caminhar a passos largos para aquela situação em que os criminosos são todos vítimas das circunstâncias e da sociedade, e devem ser vistos mas é como uns pobres coitadinhos. Na volta a culpa é minha, que não sou uma pessoa suficientemente boa e não dedico mais tempo da minha vida a tentar conhecer e ajudar o meu semelhante.

O Nuno Melo do CDS-PP veio dizer no Parlamento que o que tinha acontecido em Carcavelos justificava que se revisse aquela parvoíce de os menores de 18 anos não serem julgados como adultos, e foi chamado de racista. A Ana Drago, do Bloco de Esquerda, já veio dizer que as últimas investigações indicam que não foram 500, nem 100 jovens que assaltaram a praia de Carcavelos, "mas algumas dezenas" e "apenas uma única queixa deu entrada na Polícia Judiciária de Carcavelos". Oh, será que o motivo de não ter havido mais queixas é justamente que o pessoal sabe perfeitamente que por mais queixas que haja não vai acontecer nada à gente que cometeu os crimes? De todos os que andaram a roubar foram detidos apenas 3 (três) e entretanto já foram postos em liberdade com termo de identidade e residência. Que palhaçada de justiça é esta? Os polícias sabem que nem sequer vale a pena intervir, que se prenderem alguém os juizes os põem cá fora outra vez, e pelo meio ainda se arriscam a levar com processos em cima por racismo e violência policial. Esta coisa de desculpar os criminosos e atacar os polícias é algo aberrante, mas é a realidade a que chegámos.

Perante isto, para que serve uma pessoa andar a trabalhar e a pagar impostos? Não é mais fácil montar uma barraca e esperar que a câmara municipal nos ofereça um andar, que o governo nos dê o rendimento mínimo garantido e que outras instituições nos dêem ajudas e subsídios? Depois é só roubar um bocado para comprar roupas e ténis de marca e já ficamos com a vida feita, não custa nada. E depois ainda há gente que diz que o mal é que há muitos jovens de origem africana que não conhecem África e que sentem que não têm futuro em Portugal, e por isso roubar acaba por ser a única saída para eles. No meio disto tudo até me sinto um bocado mal por não ter estado em Carcavelos naquele dia para ser roubado, sempre teria ajudado com alguma coisa. Deus os livre de estudarem e trabalharem para serem alguém na vida. Enfim, resta-me esperar que a Ana Drago crie a tal conta bancária para a gente poder enviar donativos para esses pobres coitados que tiveram, quiçá por caridade cristã, de roubar os capitalistas fascizóides que tiveram o descaramento de estar a descansar ao sol naquele dia.

Esclareço obviamente que não estou a falar contra a raça negra em geral, apenas aconteceu que neste caso eram todos negros. Mas para mim criminosos deviam ser todos bem pendurados, fossem eles brancos, negros, amarelos ou azus às bolinhas.

Venham mais opiniões.
[Image: indiaslb1mj1o.gif]
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#3
Coloco outra questão, mas continuem a discutir o assunto inicial:
- Será que, se fosse um grupo multicolor o caso seria tratado da mesma maneira?
- O que fazer para prevenir isto?
- Na época em que vivemos, não seria lógico dar mais regalias aos homens e mulheres que tentam manter a ordem e a paz no nosso país?

Afinal, andam a morrer agentes da polícia quase a torto e a direito, sem que ninguém pague por isso. É começar a aprovar legislação que inclua punições mais fortes para os actos criminosos: creio que a prisão perpétua é algo a considerar, e pôr os penitenciários a partir pedra, ou coisa parecida, para fazer render o dinheiro que se gasta a mantê-los fora da sociedade. Aliás, as prisões deveriam funcionar como empresas, tendo de ter dinheiro para paghar o que comem, bebem e vestem... o Estado não tem de se responsabilizar pelos erros de outrém. Afinal, a escolaridade é obrigatória e, até o 12º ano o será em breve. E há os SASEs para ajudar o pessoal menos afortunado a pagar livros e etc. A educação dá para todos e todos podem ser alguém na vida.

Quem infringe a lei deve pagar por isso e servir de exemplo a quem o pense fazer.

Num caso mais extremo, era fazer como no futebol:
- Em caso de crime leve (shoplifting, por ex.) "leva um cartão amarelo", que poderia ser 2-12 meses na prisão, ou coisa parecida para aprender a não o fazer.
- Em caso de 2º crime leve ou crime "pesado", era prisão perpétua e nos casos mais graves, formar esquadrões suicidas e mandá-los para a guerra, sob pena de morte caso "they went AWOL". Falo de "shoot first, ask questions later".

É também necessário que o sistema judicial nacional se deixe de tretas e passe a funcionar melhor e mais rapidamente. A formação de Juízes "light" para os casos menos graves e atribuí-los a cada esquadra para se resolver o assunto "on the site". Sem advogados: só testemunhas, o juiz e o acusado (ele que se defendesse sozinho).

Extreme? Maybe...
Effective? Probably...
Will it ever happen? Há uns tempos diria que não, mas com o que anda a acontecer, já não digo nada.
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#4
Sou completamente contra isso da prisão perpétua, para mim isso é pôr um criminoso em férias pagas até ao fim da vida. A partir do momento em que se desiste de o reabilitar, que sentido faz mantê-lo vivo e alimentado com o dinheiro dos contribuintes? E isso dos trabalhos forçados também é uma ilusão, ou alguém imagina os presos nas cadeias a partirem pedra como os irmãos Dalton? Era só mais dinheiro gasto em pedra. E mesmo isso de pôr os criminosos a fazer matrículas também não me parece bem, que assim estão a tirar emprego aos trabalhadores honestos que de outro modo as fariam. Quanto a esquadrões suicidas, isto não é o "Dirty Dozen". Iam fazer o quê, capturar o Bin Laden?? Na realidade um criminoso que se apanhasse armado tentava é fugir ao tiro, que se não funcionasse nunca poderia ficar em pior situação do que aquela que o esperaria de qualquer maneira. Não, quem comete crimes graves tem é que ser morto e depressa, que assim as prisões ficam exclusivamente para quem comete crimes menores dos quais ainda pode ser recuperado. Como a coisa está actualmente uma pessoa que roube alguma coisa no supermercado é presa juntamente com assassinos e violadores, de tal forma que quando sai da prisão em vez de estar recuperada para a sociedade está é mortinha por começar a praticar crimes mais graves. Além disso, as pessoas que são contra a pena de morte são-o geralmente por motivos religiosos e por norma dizem coisas tão estúpidas como "Matar um criminoso não trará de volta a pessoa que ele matou." Por essa lógica tão inteligente, prender um criminoso também não fará ressuscitar a pessoa morta, por isso mais vale deixá-lo em liberdade com uma palmadinha nas costas e quiçá uma ou duas medalhas. Que por sinal é o que acontece actualmente em Portugal, como tivemos agora oportunidade de verificar.
[Image: indiaslb1mj1o.gif]
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#5
Esquadrão suicida seria mais para mandar para as guerras civis que existem sempre, ou podiam sempre ir trabalhar para fornalhas "Druuge-style".

"Lab rats" também seria um bom uso, sem qualquer tipo de voluntariado. Dava para se fazer todas as experiências humanas necessárias à aprovação de n fármacos e produtos químicos.

O que também seria uma opção era fazer uma arena. Punham-se lá uns 20 prisioneiros, e 2 armas na arena: Last Man Standind goes free, ou vai para a prisão, something like that. Se os presos se recusassem a lutar, enter the turrets mounted on the arena walls and butcher them all. Isto tudo seria gravado e transmitido em PPV ou não, para o deleite das audiências mais sádicas.

Torneios de "Mortal Kombat": the fight is over when one of the combatants dies.

Be creative
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#6
Continuo a dizer que deviam ser imediatamente mortos, e pronto. É como dizia o Doutor Destino, as pessoas devem ter liberdade para tudo, menos para cometer crimes. Quem comete crimes é castigado severa e exemplarmente, de modo que não só não volta a dar problemas como também serve de lição para outros que estivessem a pensar fazer o mesmo.
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#7
rufferto Wrote:Nestas coisas concordo com a extrema direita. Quem comete crimes deve ser castigado, e crimes como estes merecem um castigo muito severo. Alguns tinham só 12 anos e foram atrás dos outros? Se foram atrás deles para isso então também os podem seguir até à ponta de uma corda. Para mim estes 500, ou sejam lá quantos forem, deviam ser todos enforcados. A partir do momento em que se provasse que eram culpados, forca com eles. O mal é que estamos a caminhar a passos largos para aquela situação em que os criminosos são todos vítimas das circunstâncias e da sociedade, e devem ser vistos mas é como uns pobres coitadinhos. Na volta a culpa é minha, que não sou uma pessoa suficientemente boa e não dedico mais tempo da minha vida a tentar conhecer e ajudar o meu semelhante.

Não é uma questão de "extrema direita". É uma questão de colectivismo e racismo (sim, ser brando com alguém por ser negro é tanto "racismo" como o oposto), e é o resultado de uma sociedade que nos diz que "responsabilidade individual" é algo que não existe - todos somos vítimas, todos somos uns coitadinhos, ninguém é senhor do seu destino, se alguém tem sucesso é "graças" à socidade, não a algum mérito próprio, e se alguém comete um crime é "culpa" da sociedade, do governo, da educação que teve, etc..

É também uma filosofia nojenta que nos diz que somos definidos pelo "grupo" a que supostamente pertencemos - seja pela cor da pele, seja pela nacionalidade, seja pela classe social, seja pela cor dos olhos. Mais uma vez, não há, nessa filosofia, espaço para escolhas pessoais, individuais. Se faço isto, é porque sou branco, se faço aquilo, é porque sou português. Não é porque tenho o meu próprio sentido de ética, não é porque tomo decisões eu próprio, que por acaso não têm muitas vezes nada a ver com as dos outros portugueses brancos.

A "esquerda" política costuma ser associada a esse tipo de colectivismo desprezível. A "direita" prefere outro tipo de colectivismo, não se enganem - em casos extremos dizem que o indivíduo apenas existe para servir o Estado. Se por um lado são (e isso apoio) mais "duros" com criminosos, também tendem a chamar "criminosos" (ou, no caso do Bush e cia., "terroristas") a alguém por simplesmente não concordar com eles, ou os criticar.
"Being based on history, the stages of the game will also be based on battles which actually took place in ancient Japan. So here's this giant enemy crab..."
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#8
rufferto Wrote:Continuo a dizer que deviam ser imediatamente mortos, e pronto. É como dizia o Doutor Destino, as pessoas devem ter liberdade para tudo, menos para cometer crimes. Quem comete crimes é castigado severa e exemplarmente, de modo que não só não volta a dar problemas como também serve de lição para outros que estivessem a pensar fazer o mesmo.

Se por um lado concordo com a ideia em geral, por outro lado isso é extremamente perigoso, como já disse antes, porque a definição de "crimes" muitas vezes depende de quem está no poder.

Acho que violadores, assassinos, pedófilos e afins deviam, sem dúvida, ser mortos. Imediatamente, sem estarem a ser alimentados durante uns anos pelos nossos impostos. Mas e quando apenas há acusações, sem provas? Ou quando os "crimes" são simplesmente criticar as políticas do governo? Ou ser da religião "errada", ou mesmo não ter uma?
"Being based on history, the stages of the game will also be based on battles which actually took place in ancient Japan. So here's this giant enemy crab..."
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#9
Dehumanizer Wrote:Acho que violadores, assassinos, pedófilos e afins deviam, sem dúvida, ser mortos. Imediatamente, sem estarem a ser alimentados durante uns anos pelos nossos impostos. Mas e quando apenas há acusações, sem provas? Ou quando os "crimes" são simplesmente criticar as políticas do governo? Ou ser da religião "errada", ou mesmo não ter uma?

Aí é que está, isto não pode ser como o Umberto Eco dizia, que não iria voltar nunca mais a Nova Iorque porque tinham reinstituído lá a pena de morte e ele tinha medo de ir parar à cadeira eléctrica por atravessar fora da passadeira. Não estou a brincar, ele escreveu mesmo isto. A pena de morte nunca deverá ser usada em casos de "disse que disse", para haver o risco de passados 2 ou 3 anos um qualquer Frank Drebin achar as provas da inocência perdidas no fundo de um ficheiro. A pena de morte deve ser usada em casos onde não haja qualquer dúvida da culpa da pessoa, como por exemplo nisto do arrastão que 3 deles foram apanhados em flagrante pela polícia. Também ontem mostraram na TV pessoal a assaltar gente no comboio, e aquilo ficou tudo gravado pelas câmaras de segurança, de modos que não há dúvidas quanto à identificação dos criminosos e quanto à sua culpa. Para mim crimes que metam violência e em que não haja dúvidas sobre a culpabilidade do acusado devem ser punidos com a morte, e depressa. Não é ficarem durante anos na prisão enquanto os advogados tentam provar que a pessoa é na verdade uma vítima da sociedade, que foi molestada quando era nova, que viu programas de TV que a influenciaram, etc. Há muita coisa no mundo difícil de melhorar, mas é profundamente estúpido não corrigir as situações que são mais fáceis de ser corrigidas. E uma coisa é certa, depois das declarações que li e ouvi ontem na TV, acho que nunca mais na vida poderei sequer considerar a hipótese de votar PCP ou Bloco de Esquerda.
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#10
Isso de votar... baaaah! Tongue

Eu preferiria que os governos fossem alternando naturalmente, desde que, se começassem a "screwing up", pudessem ser depostos e entrar em funções o outro lado da assembleia...

Talvez seja só eu a pensar assim
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#11
Acho que és. Por essa lógica o PS governava 25 semanas, o PSD 17, o PCP 5, o CDS-PP 3 e o BE 2. Ao fim desse ano Portugal estava completamente destruído. Tongue
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#12
Eu estava mais a falar em termos de alternância PS/PSD (os outros só com coligações).

E a cláusula "Screwing Up" seria para evitar isso mesmo: o Presidente da República poderia "virar o bife" se um lado começasse a ficar todo queimado, so to speak.
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#13
Eu acho é que cada vez falta mais, aliás basta ver que no caso da Casa Pia o pessoal está todo cá fora, incluindo Ritto e o próprio Bibi.
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#14
Excelente post de estreia, Anna. Quem fala assim não é gago. Smile
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#15
Digníssimas Patas e Patos

Como é do vosso conhecimento já ando pelas ásias. Se há um país que admiro é a Singapura. Tomei a liberidade de fazer uns clippings da imprensa mundial.

Singapore 'tops execution league'

The city-state is both safe and tough on crime
Singapore has the world's highest per capita execution rate, according to a report by Amnesty International.

The report said the Asian city-state, which has a population of four million, had hanged more than 400 prisoners in the last 13 years.

The rate is three times that of Saudi Arabia, the next country on the list.

The report says that in Singapore marginalised and vulnerable members of society often fall prey to the death penalty. It singles out drug addicts, many of whom are hanged after being found in possession of relatively small quantities of drugs.

Execuções per capita

Detailed statistics are not released by the government of Singapore. Former Prime Minister Goh Chok Tong told the BBC in September 2003 that he believed there were "in the region of about 70 to 80" hangings in 2003. Two days later he retracted his statement, saying the number was in fact ten.

The chief executioner, Darshan Singh, said that he has executed more than 850 people during his service from 1959 using the phrase: "I am going to send you to a better place than this. God bless you." This included 18 people on one day, using three ropes at a time. Singh also said that he has hanged 7 people within 90 minutes.

Singaporean Penal Code

Under the Singaporean Penal Code, the commission of the following offences may result in the death penalty:

* Waging or attempting to wage war or abetting the waging of war against the Government*
* Offences against the President’s person*
* Mutiny
* Piracy that endangers life
* Perjury that results in the execution of an innocent person
* Murder
* Abetting the suicide of a person under the age of 18 or an "insane" person
* Attempted murder by a prisoner serving a life sentence
* Kidnapping or abducting in order to murder
* Robbery committed by five or more people that results in the death of a person
* drug trafficking
* Unlawful possession of firearms (all firearms being illegal in the city)

*In other words, treason.

Misuse of Drugs Act
The Singapore embarkation card contains a warning to visitors about the death penalty for drug trafficking. Warning signs can also be found at the Johor-Singapore Causeway and other border entries.

Under Schedule 2 of the Misuse of Drugs Act, any person found in possession of more than the following quantities of drugs receives a mandatory death sentence:

* Opium: 1,200 g, containing more than 30 g of morphine
* Any controlled drug (except opium): containing more than 30 g of morphine
* Diamorphine (Heroin): 15 g
* Morphine: 30 g
* Cocaine: 30 g
* Cannabis: 500 g
* Cannabis mixture: 1,000 g
* Hashish: 200 g
* Methamphetamine: 250 g

Death sentences are also mandatory for any person caught manufacturing

* Morphine, or any salt of morphine, ester of morphine or salt of ester of morphine
* Diamorphine (Heroin) or any salt of diamorphine
* Cocaine or any salt of cocaine

O que eu posso dizer é que andei por lá 12 dias e senti-me bastante seguro. Seja a que horas for nunca senti qualquer ameaça.

Eles não brincam em serviço. E não perdoam. Não existe impunidade.
There's no stoppin' what can't be stopped, no killin' what can't be killed. You can't see the eyes of the demon, until him come callin'...
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#16
Bem que podia ser assim em Portugal também...
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#17
O meu único problema com isso do Irão e da China é se o pessoal às tantas será mesmo culpado. Por exemplo estes agora que andam em manifestações no Irão alegando fraude eleitoral, na volta alguns ainda são presos, acusados de homicídio ou coisa assim, e mortos sem ter ninguém que os defenda. Agora se o pessoal é mesmo culpado, então sim, que seja suprimido.

Por exemplo, na Visão desta semana vêem alguns exemplos de crime em Portugal, salvo erro no(s) último(s) ano(s). Um dos casos era um pai que se tinha divorciado da mulher e ficado sem a custódia da filha, vendo-a apenas em fins de semana suponho que alternados. Ora como o pai não achou isto justo, que fez ele? Num desses fins de semana estrangulou a criança e depois enviou um SMS para a mãe a dizer "A nossa filha está com os anjinhos". Alguém assim devia ser eliminado, mas o mais certo é ser posto num manicómio uns mesitos e depois voltar cá para fora outra vez.
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